No final do ano escolar, Cassidy Hooper finalmente vai ganhar um nariz. A jovem de 16 anos da cidade de Charlotte, na Carolina do Norte, Estados Unidos, nasceu sem olhos e sem nariz. Mas nunca deixou que as limitações físicas a impedissem de planejar - e perseguir - um futuro promissor.
Cassidy frequenta uma escola local para cegos, participa de uma equipe de atletismo e planeja estudar jornalismo. O sonho dela é trabalhar em emissoras de rádio. Para a jovem, nada é impossível.
- As coisas podem ser difíceis - disse ela, em entrevista à emissora ABC News. - Mas eu não preciso do ‘fácil’, apenas do ‘possível’.
Apesar das muitas atividades das quais participa todos os dias, a ideia de ter um nariz é o que mais empolga no momento.
- Eu terei um nariz de verdade, como qualquer outra pessoa.
Ninguém sabe o motivo de Cassidy ter nascido com esse raríssimo defeito genético. O problema ocorre durante as primeiras duas semanas de gestação mas segundo a mãe, Susan Hooper, de 42 anos, o coração e o cérebro da jovem são perfeitamente saudáveis.
Ainda bebê, os médicos colocaram um expansor para esticar a pele de Cassidy acima da boca e ampliaram o rosto para criar uma abertura óssea e uma via respiratória. Ela costumava usar próteses no lugar dos olhos, mas a família não conseguiu pagar 5.000 dólares por um novo par, quando o antigo ficou pequeno demais. Os pais de Cassidy pretendem fazê-lo assim que a menina fizer a cirurgia no nariz.
As mudanças que estão por vir com certeza irão melhorar o cotidiano da jovem e tendem a incentivar ainda mais a maneira positiva como Cassidy leva a vida. A mãe garante que ela é cheia de autoconfiança e costuma encarar as diferenças da melhor forma possível.
- Em qualquer lugar que vamos, ela diz ‘Coloque-me na piscina e eu farei amigos’. Ela ama conversar - destacou Susan, cheia de orgulho da filha.
A história de Cassidy é parte de um livro, o “Forever Hellos, Hard Good-Byes”, de dois autores locais. Recentemente, ela falou pela primeira vez em uma emissora de rádio e não fez feio:
- Se você tem desafios, seja positivo em relação a isso”, disse ela.
Cassidy frequenta uma escola local para cegos, participa de uma equipe de atletismo e planeja estudar jornalismo. O sonho dela é trabalhar em emissoras de rádio. Para a jovem, nada é impossível.
- As coisas podem ser difíceis - disse ela, em entrevista à emissora ABC News. - Mas eu não preciso do ‘fácil’, apenas do ‘possível’.
Apesar das muitas atividades das quais participa todos os dias, a ideia de ter um nariz é o que mais empolga no momento.
- Eu terei um nariz de verdade, como qualquer outra pessoa.
Ninguém sabe o motivo de Cassidy ter nascido com esse raríssimo defeito genético. O problema ocorre durante as primeiras duas semanas de gestação mas segundo a mãe, Susan Hooper, de 42 anos, o coração e o cérebro da jovem são perfeitamente saudáveis.
Ainda bebê, os médicos colocaram um expansor para esticar a pele de Cassidy acima da boca e ampliaram o rosto para criar uma abertura óssea e uma via respiratória. Ela costumava usar próteses no lugar dos olhos, mas a família não conseguiu pagar 5.000 dólares por um novo par, quando o antigo ficou pequeno demais. Os pais de Cassidy pretendem fazê-lo assim que a menina fizer a cirurgia no nariz.
As mudanças que estão por vir com certeza irão melhorar o cotidiano da jovem e tendem a incentivar ainda mais a maneira positiva como Cassidy leva a vida. A mãe garante que ela é cheia de autoconfiança e costuma encarar as diferenças da melhor forma possível.
- Em qualquer lugar que vamos, ela diz ‘Coloque-me na piscina e eu farei amigos’. Ela ama conversar - destacou Susan, cheia de orgulho da filha.
A história de Cassidy é parte de um livro, o “Forever Hellos, Hard Good-Byes”, de dois autores locais. Recentemente, ela falou pela primeira vez em uma emissora de rádio e não fez feio:
- Se você tem desafios, seja positivo em relação a isso”, disse ela.
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