Ela pesa 190 kg e é casada com um instrutor de academia. Wendy Pillips tem 46 anos, três filhos e começou a engordar durante sua primeira gravidez, aos 21 anos. Desde então, nunca mais emagreceu. Agora, a mulher alega estar gorda demais para trabalhar e pede ajuda do governo para se manter e fazer uma cirurgia gástrica.
Conforme reportagem da revista “Closer”, Wendy admite que há duas décadas se alimenta, basicamente, de junk food. Ela reivindica £ 30 mil (R$ 89 mil) de pensão do governo, já que precisou deixar seu emprego e ficar de repouso em casa, desde que ficou doente (dores nas costas provocada por excesso de peso) há cinco anos.
“Eu seu que fui estúpida – agora eu sou gorda demais para trabalhar. Mas eu era gulosa demais e comia salsichas demais. Eu sei que é tarde para pedir ajuda. Eu tento fazer dieta, mas os exercícios são muito dolorosos”, lamenta. Ela ainda acrescenta que trabalhou e pagou impostos durante vinte anos e não esperava que o governo “fechasse as portas” no seu rosto. Em contraponto a tudo isso, o marido de Wendy, Sean Phillips, é instrutor em uma academia, malha três vezes por semana e correu uma maratona no ano passado.
“Sean me aconselhou a melhorar minha alimentação e fazer exercícios, mas eu não tenho tanta força de vontade quanto ele”, disse Wendy à revista. “Se eu não receber ajuda, vou morrer. Os contribuintes veem as pessoas gordas como um fardo, mas alcoólatras recebem ajuda. Estou sendo julgada injustamente”, garante.
Segundo a revista, a mulher tentou fazer dieta apenas uma vez, há dez anos, e isso foi para que ela pudesse entrar em seu vestido de casamento. Na época, ela perdeu 20 kg e suas dores nas costas melhoram, mas depois não conseguiu manter o regime.
“Eu tenho vergonha por não ser capaz de trabalhar. Eu gostaria muito de conseguir fazer dieta, mas algumas pessoas simplesmente não têm autocontrole, não é culpa nossas”, justifica-se.
Segundo a médica consultada pela publicação, Dra. Sarah Jarvis, os pacientes que não conseguem perder peso antes da cirurgia, caso de Wendy, não têm bons resultados após. “A cirurgia não é a única opção. Se Wendy fizesse uma dieta saudável, ela poderia perder peso”, analisa.
Conforme reportagem da revista “Closer”, Wendy admite que há duas décadas se alimenta, basicamente, de junk food. Ela reivindica £ 30 mil (R$ 89 mil) de pensão do governo, já que precisou deixar seu emprego e ficar de repouso em casa, desde que ficou doente (dores nas costas provocada por excesso de peso) há cinco anos.
“Eu seu que fui estúpida – agora eu sou gorda demais para trabalhar. Mas eu era gulosa demais e comia salsichas demais. Eu sei que é tarde para pedir ajuda. Eu tento fazer dieta, mas os exercícios são muito dolorosos”, lamenta. Ela ainda acrescenta que trabalhou e pagou impostos durante vinte anos e não esperava que o governo “fechasse as portas” no seu rosto. Em contraponto a tudo isso, o marido de Wendy, Sean Phillips, é instrutor em uma academia, malha três vezes por semana e correu uma maratona no ano passado.
“Sean me aconselhou a melhorar minha alimentação e fazer exercícios, mas eu não tenho tanta força de vontade quanto ele”, disse Wendy à revista. “Se eu não receber ajuda, vou morrer. Os contribuintes veem as pessoas gordas como um fardo, mas alcoólatras recebem ajuda. Estou sendo julgada injustamente”, garante.
Segundo a revista, a mulher tentou fazer dieta apenas uma vez, há dez anos, e isso foi para que ela pudesse entrar em seu vestido de casamento. Na época, ela perdeu 20 kg e suas dores nas costas melhoram, mas depois não conseguiu manter o regime.
“Eu tenho vergonha por não ser capaz de trabalhar. Eu gostaria muito de conseguir fazer dieta, mas algumas pessoas simplesmente não têm autocontrole, não é culpa nossas”, justifica-se.
Segundo a médica consultada pela publicação, Dra. Sarah Jarvis, os pacientes que não conseguem perder peso antes da cirurgia, caso de Wendy, não têm bons resultados após. “A cirurgia não é a única opção. Se Wendy fizesse uma dieta saudável, ela poderia perder peso”, analisa.
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